sábado, 17 de setembro de 2011

O vídeo mais longo do YouTube


Enquanto a maioria das pessoas utiliza a internet para se manter bem informada, outras querem mais é chamar atenção e criar “obras de arte 2.0”. Por exemplo, o americano Jonathan Harchick (foto) está chamando para si a publicação do vídeo mais longo no YouTube.
No ar desde o último dia 16, “The Longest Video on YouTube” (“O vídeo mais longo do YouTube”) possui 571 horas de duração. Já pensou o que daria esse tempo todo? Segundo as contas, é possível passar 23 dias e 19 horas assistindo. Mas afinal, o que há nesse vídeo pra ter tanto tempo? Fotos desfocadas!
Isso mesmo, o filme reúne fotos fora de foco de uma viagem que Hachick fez ao Chile em 2009. O desfoque é proposital e ficou assim devido às compressões a que as imagens foram submetidas. O autor explicou que seu desafio foi muito mais técnico do que artístico.
Para quem tiver coragem de assistir, ai está o vídeo:

AMD cria processador que chega à inacreditável velocidade de 8 Ghz


A AMD quebrou mais uma barreira tecnológica. A equipe de Overclocking da empresa mostrou em um vídeo como é possível chegar à inacreditável velocidade de 8 Ghz em sua nova linha de processadores FX com abastecimento de nitrogênio líquido.
A equipe utilizou uma versão ainda não lançada do processador FX e um tanque de hélio líquido para fazer com que o processador chegasse aos 8 GHz, contando ainda com o antivírus ligado. Mas foi só quando o chip atingiu a frequência dos 8.429 GHz que um novo recorde mundial foi estabelecido, passando os anteriores 8.309 Ghz.
Veja o vídeo abaixo:
A equipe da AMD Overclocking é formada por Sami Maekinen, Brian Mchlachlan, Pete Hardman, Aaron Schradin e Simon Solotko, o diretor sênior da AMD.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Como é trabalhar no Twitter(imagens)

O Twitter está ganhando uma legião da fãs conforme a rede social cresce. Diferentemente da Google e do Facebook, cujo crescimento levanta suspeitas quanto à privacidade dos usuários, a maioria está bastante contente com os resultados do Twitter. E para completar, olha só que ambiente de trabalho! As fotos abaixo mostram como é o HQ do Twitter, com um belo design e passarinhos para todos os lados. Mais do que produzir uma ferramenta social, os caras realmente se importam com a integração da equipe.

Hackers instalam sistema operacional Linux no iPad


Um grupo hacker "desbloqueou" o iPad e instalou uma versão do sistema operacional Linux no lugar do iOS.Os integrantes Ricky Taylor e Patrick Wildt, do projeto iDroid, desbloquearam o tablet da Apple e divulgaram algumas fotos no microblog. 

Além do iPad, o grupo também instalou o sistema Linux em iPods Touch e iPhones.O desenvolvedor Patrick Wildt, dono do perfil @BluerisEN no Twitter, divulgou no microblog que somente a primeira geração do iPad roda o Linux.Com certeza, é um passo importante para os desenvolvedores,  por causa da dificuldade de fazer root em aparelhos com o chip A4, da Apple – de acordo com o site iJailbreak, originalmente era bastante complicado conseguir root em qualquer produto lançado após o iPhone 3G.O iDroid publicará em breve mais detalhes sobre o hack. No momento, Wildt e seus colegas trabalham para rodar o Linux no iPad 2, algo mais complicado (como esperado). Ainda assim, será interessante ver o que outros desenvolvedores conseguirão fazer a partir desse novo hack.O grupo não informou se o sistema poderá ser baixado e distribuído publicamente.

Foi criado pela IBM o maior HD do mundo




Por solicitação de um cliente não identificado, a IBM desenvolveu um super HD de 120 petabytes. De acordo com o cliente, ele pretende usá-lo com programas de simulação de fenômenos naturais.

O novo sistema de armazenamento foi construído com 200 mil discos rígidos. O sistema de armazenamento está montado no laboratório da IBM, na Califórnia. A maior capacidade de armazenamento de dados era de “apenas” 15 petabytes.

Entendendo os números:
1 petabyte é igual a 1 milhão de gigabytes.
Com 120 petabytes (120 milhões de gigabytes), dá para armazenar aproximadamente 24 bilhões de músicas mp3.

sábado, 27 de agosto de 2011

Os processos jurídicos mais intrigantes da historia da tecnologia


1. A culpa é do Google Maps!
Lauren Rosenberg, uma motorista de Utah, Estados Unidos, dirigia de noite quando, de repente, foi atingida por outro veículo em um cruzamento. Seria só mais uma ocorrência normal, não fosse pelo fato de que o acidente acabou rendendo um processo contra uma das gigantes da informática.
Rosenberg tentou alegar para a corte norte-americana que o responsável pelo acidente foi o Google Maps, serviço do Google consultado pela motorista antes de prosseguir viagem. A acusação não rendeu uma indenização para Lauren, já que o Google Maps possui avisos que falam sobre a confiabilidade das rotas sugeridas, mas ela bem que tentou.
2. Mafia Wars quebra coração
Cheryl Gray, de Michigan, Estados Unidos, conheceu seu namorado de Washington, Wylie Iwan, pelo jogo Mafia Wars, muito famoso no Facebook. O casal passava até oito horas online por dia. O relacionamento corria bem, até que Gray avisou Iwan que estava indo visitá-lo, em Washington.
Nesse momento, Iwan contou que tinha conhecido outra pessoa, em um bar na cidade dele. Agora, Cheryl está movendo um processo contra Iwan e tentado recuperar cerca de 8 mil dólares que ela alega ter gastado em presentes, passagens aéreas, reserva de hotel e até aluguel de veículo. Pior que isso, só se abrisse um processo contra a desenvolvedora do jogo, não é mesmo?
3. Difamado pelo Google
As sugestões de pesquisas feitas pelo Google, enquanto uma ou mais palavras-chaves são digitadas no campo de buscas, podem render situações desconcertantes. O Tecmundo já publicou até mesmo uma galeria com as ocorrências mais bizarras.
O problema surge quando palavras ruins são associadas a pesquisas que envolvem nomes de pessoas ou de empresas. Na França, por exemplo, a empresa foi obrigada a pagar uma indenização depois de o mecanismo de busca ter sugerido a palavra “golpe” (scam) ao lado do nome de um centro de educação à distância. Recentemente, o Google também foi processado por um hotel irlandês, que teve seu nome associado à palavra falência.
4. Alergia a Pentium
Em 2002, uma mulher holandesa tentou mover um processo contra o Ministério da Economia da Holanda e, aparentemente, também contra a Intel, alegando que o processador Pentium liberava algum tipo de radiação que causava alergia nela. Com processadores 486, porém, nada acontecia. Os tribunais rejeitaram a tentativa de processo.
5. Lindsay Lohan, a “leitólatra”
Quando a empresa de serviços financeiros E-Trade decidiu exibir o comercial acima na televisão americana, não imaginava que bebês discutindo investimentos e finanças poderiam causar tanta dor de cabeça. A atriz Lindsay Lohan moveu um processo de 100 milhões de dólares contra a empresa alegando ter sido difamada pelo comercial, já que a bebê chamada Lindsay acaba sendo “ofendida” com o rótulo de “leitólatra” (milk-aholic), ou viciada em leite, durante a propaganda.
Para quem não se lembra ou não costuma acompanhar as notícias sobre celebridades, Lindsay Lohan já ganhou muito destaque na imprensa por causa do uso abusivo de álcool e drogas.
6. Falou mal no Twitter
Ao reclamar no Twitter de um apartamento que tinha alugado, Amanda Bonnen acabou sendo processada pela empresa de gestão imobiliária que havia contratado. A ação exigia uma indenização de pelo menos US$ 50 mil, mas acabou sendo desprezada pelo juiz, que não considerou ofensiva ou difamadora a mensagem publicada por Amanda, que só reclamou do excesso de bolor em seu apartamento.
7. Pais contra o Wi-Fi na escola
Quando uma escola de Chicago resolveu disponibilizar acesso wireless à internet para seus alunos, um grupo de pais processou o colégio por estar expondo seus filhos à ação de ondas de rádio que podem trazer danos à saúde das crianças.
Depois de uma avaliação e de a escola se comprometer a acompanhar as pesquisas futuras sobre o efeito dessas ondas no corpo humano, os pais que moveram o processo não se deram por satisfeito e continuam a exigir o desligamento desses equipamentos. Por enquanto, não conseguiram.
 Fonte:tecmundo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pentágono quer financiar hackers


Departamento de Defesa dos Estados Unidos está preocupado com a ciberguerra. Um hacker que hoje trabalha para o Departamento da Defesa lamentou a demora do governo norte-americano para mudar, ao lançar na quinta-feira um novo programa que permitirá que o Pentágono financie hackers com mais rapidez para que desenvolvam respostas aos sérios desafios de segurança que os Estados Unidos enfrentam.
Peiter Zatko, conhecido como Mudge em seus tempos de hacker e hoje funcionário da Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa (Darpa), disse que aceitou trabalhar para a divisão de pesquisa do Pentágono para criar pontes entre as necessidades de segurança cibernética do governo e hackers que trabalham em projetos inovadores.
Mas em lugar disso encontrou uma burocracia muito lerda, do lado governamental, que causa séria frustração aos hackers que tentam decifrar a incompreensível pilhas de formulários a serem preenchidos, em um processo que demorou meses no caso dele.
Assim, na mais recente tentativa de atrair pessoal experiente em segurança cibernética para os quadros do governo, a Darpa lançou o programa “Cyber Fast Track”, que tem por objetivo eliminar os obstáculos burocráticos para os hackers que desejem fundos para projetos que ajudarão o Departamento de Defesa dos EUA a proteger suas redes de computadores.
Criar mudança em uma burocracia governamental é “insanamente difícil” porque os governos estão acostumados a operar de certa maneira, disse Zatko.
Ele decidiu que era hora de começar a financiar o trabalho de hackers e de pequenas companhias de segurança na computação, e “tornar efetivamente fácil para eles concorrer por verbas de pesquisa do governo diante dos grandes fornecedores acostumados a atendê-lo”.
Uma das questões cruciais para os hackers que se envolvem em projetos para o governo, a da propriedade intelectual comercial sobre seus projetos, foi resolvida em favor deles, e deterão o controle comercial sobre suas criações mesmo que as forneçam ao Departamento da Defesa.
Zatko disse a uma audiência de especialistas em segurança e tecnologia, na conferência Black Hat em Las Vegas, que de 20 a 100 projetos desse tipo serão bancados a cada ano, e que o prazo para obter um contrato será reduzido a duas semanas, muito rápido pelos padrões do Pentágono.
Ele não disse quanto dinheiro seria investido nos projetos, e um porta-voz da Darpa não respondeu de imediato a pergunta enviada por email sobre o assunto.